Apresentando Semlex

Semlex Passaportes

Para responder a uma necessidade acrescida de segurança, nomeadamente desde os atentados de 11 de setembro de 2001, numerosos países passaram a adotar o sistema de passaporte biométrico julgado mais fiável e mais difícil de falsificar. É o caso nomeadamente da França onde este substitui o passaporte tradicional de leitura ótica e eletrónica e, é obrigatório desde junho de 2009. Antes disso, um passaporte eletrónico, o chamado passaporte “Delphine” era a norma em vigor para viajar, e integrava um chip eletrónico contendo os dados essenciais do seu detentor.

Semlex é um parceiro de peso na colocação de passaportes biométricos. Com efeito, a sua perícia permite-lhe fornecer uma tecnologia de ponta. Para além disso, a formação dos empregados no local, e o pessoal da Semlex acompanha as estruturas de instalação dos seus dispositivos.

Os dados contidos no novo passaporte biométrico são relativos ao estado civil, com 2 fotografias de identidade com formato numérico, bem como 2 impressões digitais. Para uma primeira entrega, notar que são necessárias 8 impressões e que as autoridades públicas apenas exploram as 2 impressões mais legíveis e exploráveis. A instalação de passaportes biométricos Semlex exige um know-how importante em termos tecnológicos porque cada passaporte é único e pessoal, e não pode ser falsificado. A biometria é baseada no reconhecimento das características únicas de uma pessoa, tais como as suas impressões digitais para além dos seus dados pessoais. As crianças de menos de 6 anos não estão englobadas no levantamento de impressões digitais porque estas não são definitivas, e não podem portanto ser utilizadas pela empresa Semlex.

Semlex

Passaporte diplomático de Moçambique

O passaporte eletrónico é por vezes erradamente chamado de passaporte biométrico porque ele contém um chip que guarda um certo número de dados, mas ele não pode ser classificado como biométrico porque é desprovido de impressões digitais numéricas. O passaporte eletrónico é aliás obrigatório desde 26 de Outubro de 2005 para ir aos Estados Unidos da América. A terceira geração de passaportes após o passaporte de leitura ótica e o passaporte eletrónico é o passaporte biométrico proposto pela Semlex (em África, a biometria foi introduzida pela primeira vez em 1998 pela Semlex na Costa do Marfim), que conserva a mesma validade que os passaportes antigos, no entanto, as 8 impressões digitais que são necessárias para obter o passaporte são guardadas pelo Ministério do Interior durante um período de 15 anos. Um cidadão não pode recusar a retirada de impressão digital se deseja renovar o passaporte, que doravante será forçosamente biométrico em cada vez mais países. Nenhum país atualmente impõe o passaporte biométrico para se poder permanecer nele, apenas o passaporte eletrónico é suficiente, mas não há dúvidas de que no futuro este será obrigatório.

Um controlo dos dados Semlex é organizado dentro do chip eletrónico para criptar e tornar seguros os dados dos documentos. Assim, o sistema BAC (Basic Access Control) foi instalado pelas autoridades europeias para impedir o acesso aos dados de todos os passaportes biométricos por uma autoridade não habilitada. Cada país europeu dispõe de meios chamados « Autenticação Passiva » para assegurar a integridade e a autenticidade dos documentos baseados na assinatura eletrónica de cada passaporte biométrico. Estes dispositivos Semlex asseguram assim o controlo de segurança a diversos níveis, para impedir a falsificação de dados dos passaportes biométricos bem como o acesso aos mesmos. Assim, as impressões digitais são integradas num sistema elaborado, o «Extended Access Control » que não só garante um acesso seguro aos dados biométricos, mas também obriga os Estados a definir uma regulamentação mais ou menos rígida permitindo o acesso a dados pelas autoridades públicas cometentes.